SOB TODAS AS COISAS
Lembrei-me de uma toalha com carinho. Se na janela a colocavas, livre trânsito para o amor.
Quando na cama largada, molhada, prova inegável de um banho (magia) A dois.
De quando em vez, virava cachecol abafando gargantas doloridas. Saudades da minha felpudinha tom azul-celeste. Que se foi, culpa talvez de algum vento leste.
Ficou imensa vontade de saber quem te guarda agora e se te possui, como eu possuí: Sob todas as coisas. |
. |